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A surpresa foi que, vinte minutos depois de sua mãe ter dado a ele o comprimido e de tê-lo alimentado por um canudo, Viljoen começou a se mexer. Seus olhos, que normalmente vagavam desfocados, se tornaram conscientes. E, então, ele começou a falar (suas primeiras palavras foram "Olá, mamãe"), e mover-se (podia controlar seus membros e músculos faciais). Algumas horas mais tarde, ele voltou a ficar indiferente. Mas o remédio voltou a reanimá-lo no dia seguinte, e nos subsequentes, por algumas horas de cada vez.
E depois de um tempo, não precisou mais do zolpidem. Viljoen retornou já falando frases completas; não só reconheceu a mãe, como vozes de pessoas que tinham falado com ele durante seu estado vegetativo. E ainda se recordava de conversas do dia anterior. Com o tempo, sua cognifição foi melhorando.
O zolpidem não funciona para todos, mas é uma excelente notícia para pessoas que os médicos desenganavam anteriormente. E um alerta para os que com eles convivem, para que só falem coisas positivas quando perto dos doentes, e não parem de acreditar na sua recuperação.
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