Neste tópico colocaremos variedades interessantes que encontramos nas buscas pela internet.Coisas que de alguma forma possam acrescentar algo as famílias.Texto retirado do
Tatarana Não me adm
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ira que o homem atual sinta uma atração especial pelo mórbido, pela aberração, pelo feio. A síntese dessa realidade é, a meu ver, o Funk, erigido a “patrimônio cultural” do Rio de Janeiro. Sinceramente, eu não sei o que é pior no Funk, se é a “melodia” from hell, ou se é a letra, uma espécie de “mantra” de sexo e violência.
Ponta Seixas, extremo oriente das Américas
Ponta Seixas, extremo oriente das Américas
O homem moderno perdeu o sentido do belo a partir do momento em que passou a
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instrumentalizá-lo como forma de dominação ou de transformação social e ideológica. A beleza começa ser destruída com Nietzsche, esvaziando-a do seu sentido ontológico quando afirma que o belo não está nas coisas, já que o próprio homem o produz para dar as coisas e assim empobrecer-se. É auto-engano do homem.
São conhecidos os pensadores que quiseram utilizar-se do belo como forma de revolução social, como Gramsci, que propôs a utilização das artes para implantação do comunismo.
A arte m
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oderna, a partir do momento em que, numa revolta quase adolescente, quis se libertar de qualquer “regra”ou proporção de estética, caiu no abismo do caos e do non sense. Em vários campos da arte (música, pintura, escultura, etc) abstrações que marcam o triunfo do disforme e do informe são tidas como obras-primas pelos especialistas. Mas o homem simples, desprovido da “sabedoria dos intelectuais da cidade” percebe que se trata de autêntica feiúra, mais ou menos como na fábula em que um menino grita que o rei estava nu.
Ocorre que a beleza possui uma dimensão ontológica. Assim, um dos elementos estruturais da beleza classicamente consiste na forma. A obra de arte é sempre e apenas uma obra demiúrgica, imprimindo forma ao informe, tirando do caos o cosmos em que br
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ilha o logos. Para os gregos, a arquitetura, a escultura e a cerâmica baseavam-se em cânones que constituíam uma regra de perfeição essencial e podiam ser expressos com exatidão por meio de números e proporções.
Os gregos consideravam inseparáveis o belo do bem, o que sintetizavam pela palavra “Kalokagathia” (καλοκαγαθία), conceito grego derivado da expressão kalos kai agathos (καλός καi αγαθός), que significa literalmente belo e bom, ou belo e virtuoso Por outro lado, Konrad Lorenz afirma que “a familiaridade com o belo é um ótimo antídoto contra a opinião equivocada (…) de que só é real o que pode ser definido com exatidão e quantificado”.
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