Os sintomas fazem parte do quadro de uma doença simples e comum, a falta de amor. É como um simples resfriado, que, com o passar do tempo, pode se tornar uma pneumonia dupla. Tudo dependendo da maneira como tratamos a doença.
Nada acontece de repente e nem surge do nada, começa sempre aos pouquinhos, vai se infiltrando dia a dia no relacionamento entre os membros da família. Uma falta de delicadeza aqui, uma falta de transparência ali, outra falta de perseverança acolá; então, vão se somando todos esses pequenos tropeços e, sem querer, nos vemos no meio de um grupo de pessoas, morando na mesma casa, sem nada em comum entre si.
Como diria minha sogra com seus inúmeros ditados na ponta da língua: “é rezando e com o martelo dando” que vamos conseguir a cura. Com muita oração diária, muita mortificação, perseverança e luta amável para recuperar o amor entre todos.
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