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No início do curso de jornalismo, eu fiz amizade com um colega que no ano seguinte se mudaria para Rio Branco, no Acre. É uma boa amizade. Ele visita Goiânia uma vez ao ano e, curiosamente, eu vejo ele com mais frequência do que os outros amigos de faculdade que moram na minha própria cidade. Eu também já o visitei no Acre. Porém, mais do que certificar a existência desse Estado tão distante, eu me surpreendi com uma característica cultural daquele lugar. Na minha primeira visita ao simpático estado do norte brasileiro, eu fui para apadrinhar o casamento do meu amigo. Ele foi o primeiro dos meus amigos de faculdade a se casar e, até agora, um dos poucos. Com "apenas" 23 anos e já casado, ele me disse que no Acre boa parte dos jovens, que tem a oportunidade de freqüentar uma universidade, já se casam. No centro-sul do país, como bem sabemos, os filhos das classes média e alta costumam se casar depois de alguns anos do diploma adquirido.
Já apadrinhei outro casamento distante. Há alguns an
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E como as distâncias são menores do que a vontade das pessoas de se casar, somente no ano de 2007, por exemplo, eu viajei para assistir a celebrações em Natal (Rio Grande do Norte), Marília (São Paulo), Três Ranchos (Goiás) e Cuiabá (Mato Grosso).
Porém, apesar das estatísticas, eu devo admitir que eu só gosto pra valer é da cerimônia sacramental.
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De qualquer forma, ainda podemos ser entusiastas da festa que é o matrimônio. Se alguém quiser me convidar para uma celebração, é só pedir o meu e-mail pra Liana, rs. Sinceramente, eu digo que não é apenas por causa dos comes e bebes.
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