A figura paterna começa a ser percebida pelo bebê gradativamente, à medida que ele vai ultrapassando a fase inicial do mamar-
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Diversos estudos de psicologia infantil demonstram que a criança aprende rapidamente a diferenciar pai e mãe, não meramente pelas características visíveis, mas pelos : tons de voz, pelo cheiro, tato, modos de sorrir e até pelo modo como o seguram no braço.
Esses contrastes são fundamentais para que a criança incorpore a dualidade pai-mãe como a essência daquilo que depois irá chamar de família.
O que fazer, entretanto, se as pressões da vida profissional mantêm grande número de pais distantes de casa a maior parte do dia?
Não existem receitas prontas nem aplicáveis a todos os casos. Cada pai deverá descobrir as muitas formas de transformar a sua disponibilidade de tempo em presença significativa e inesquecível.
Entretanto, algumas dicas podem ser consideradas:
- Que tal se programar para chegar mais cedo em casa algumas vezes por semana? Por mais interessante que seja o seu trabalho, não pode haver nada mais excitante acontecendo no mundo do que aquela criaturinha te esperando em casa e nada mais recompensador do que o sorriso da esposa surpreendida! Difícil? Não fazemos tantos esforços para chegar pontualmente nas reuniões profissionais? Que tal um pouco de planejamento?
- Entrar em casa com intenção de “estar” em casa. De corpo e alma. Esquecer o cansaço e eventuais aborrecimentos na porta de entrada. Entregar-se, doar-se. O que esperam de você é muito menos do que vai receber deles. Desafios: iluminar o rosto talvez fatigado da esposa, acalmar o bebê até que ele consiga arrotar ou que a cólica passe; dar uma ajeitada rápida na cozinha ou no quarto. Tudo bem mais simples do que o relatório que o chefe te exigiu para sexta feira! O segredo é estar “dentro” da família, em sintonia, fazendo parte. E, sobretudo, quebrar o silêncio. Falar, falar. Das contrariedades, das pequenas alegrias, dos progressos do bebê e do trabalho. Dos planos para o futuro.
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