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Texto de: Rafael Carneiro Rocha
O Natal é uma época de cores novas e luzes divertidas nas ruas e nas casas. A novidade da decoração evoca a própria novidade do sagrado, o nascimento de Cristo. Nesse sentido, a riqueza visual natalina sempre instigou a imaginação dos realizadores cinematográficos.
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Talvez, a novela natalina mais conhecida seja o Conto de Natal, de Charles Dickens. O livro sobre o velho sovina Scrooge, que recebe as visitas dos três fantasmas que representam o Natal passado, presente e futuro, já foi adaptado diversas vezes para o cinema. A versão mais moderna, Os fantasmas de Scrooge (2009), estrelada por Jim Carrey e dirigida por Robert Zemeckis, está em cartaz atualmente nos cinemas. Vale a pena, principalmente se for assistida numa sala 3D.
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O meu filme favorito sobre o Natal é um faroeste ambientado no deserto. Chama-se O céu mandou alguém (1948). Dirigido por John Ford, essa obra tem as mais ricas alegorias sobre o Natal que eu já vi num filme. John Wayne interpreta o líder de um trio de bandidos. É Natal e eles são foragidos da justiça. No deserto, quase mortos de sede, encontram uma verdadeira fonte de vida, um bebê cuja mãe acabara de morrer. Eles decidem cuidar da criança e essa novidade natalina será a fonte de redenção dos personagens.
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Porém, mesmo um cineasta sombrio, mas bastante imaginativo como Tim Burton já se utilizou do imaginário natalino em bons filmes como Batman – O retorno (1992) e O estranho mundo de Jack (1993). Há
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Além de film
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Na semana que vem, continuaremos com mais dicas. Recomendarei alguns filmes natalinos que se aproveitam do tema para construir boas alegorias sobre a família.
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