Texto de Maria Teresa SermanEis que chega o Natal, o nascimento do Menino Deus que vem nos salv
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ar, neste tempo, hoje e sempre, do consumismo e da superficialidade que aprisionam nossas mentes e corações. A alegria dessa data precisa reassumir seu aspecto mais profundo. O verdadeiro sentimento do Natal é o da doação de Deus que se fez homem, aceitando nascer em um manjedoura, pois "não havia lugar para eles" ( a família de Nazaré ) em lugar adequado
. Onde está sua manjedoura nestes tempos desassossegados? Nos shoppings, nos bares, nos spas? Ou em nossas almas, agradecidas e atentas ao seu ato de amor?E quantos atos de amor vamos renovar ou inventar neste Natal de 2009?
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Posso, como qualquer de nós, listar presentes de todos os tipos e preços -
CD'S ( será que alguém ainda aguenta ganhar um, que geralmente é o oposto de sua preferência?) ;
batons ou brilhos ( há de variadíssimas cores e para cada especificidade feminina) ;
cangas ou rasteirinhas ( uma viagem!);
produtos para cabelo e pele ( respeitando o poder aquisitivo de cada um) ;
brinquedos que enlouquecem crianças e pais, (por motivos opostos, é claro!) ;
novidades eletrônicas e componentes de informática;
livros muito bons ( como exemplos: " A doçura do mundo", "Sobrevivi para contar", "Cinco pães e dois peixes", "Testemunha da Esperança" e outros, bestsellers: "Dinheiro Jogado Fora", "Não me Ajude"," Por Favor", "Baboseira Existencia"l, e demais congeneres; enfim, a lista seria quase infinita. Porém,
o amor, esse tesouro, é inesgotável.
Esquecemos sempre de perscrutar o sentido literal das palavras. Presente significa exatamente o que quer dizer -
se tornar presente mesmo na ausência, se manter próximo ao coração dos que amamos, e antes de tudo, estar realmente presente, ao vivo, em carne, osso e carinho. Em sincera oração agradecida ao Menino e Sua família, pelas graças e milagres que recebemos ao longo do ano, em primeiro lugar.
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Na atenção redobrada à família, estendendo-se, principalmente aos que talvez não pudemos atender como devíamos, pelos afazeres constantes - pais ( talvez já idosos ), avós, tios, vizinhos, amigos, colegas, empregados. No socorro aos desvalidos que merecem sentir na ceia de Natal, e durante o ano que se aproxima, o amor do Menino, por meio de nossa generosidade.
Chegou o tempo de "comprar" o presente do perdão, adquirir a dádiva do sorriso e da palavra reconfortante, trocar dinheiro por família, transformar o nosso rosto desinteressado e esbaforido na face serena, afetuosa, divina, do pequeno Jesus de Belém.
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