Esta é uma palav
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O objetivo deste texto, porém, não é lembrar o caos da semana passada, mas convidar a refletir sobre as intempéries, da natureza ou da vida, que nos ameaçam de quando em vez. Podem vir em forma de doenças na família, perdas financeiras, conflitos domésticos, e até morte. Estamos sujeitos a tudo isso sempre. Não podemos prever, embora consigamos prevenir em alguns casos. Mas será que tentamos aproveitar? Fazer dos limões, mesmo muito amargos, um pouco de limonada que seja?
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Sem querer bancar a Pollyana, penso que tudo na vida, inclusive as dores mais profundas, tem sua contribuição para nos fazer melhorar como pessoas. Parece um clichê, e é, ainda que verdade. Alguém certamente vai contrapor: ganha-se alguma coisa com as mortes de inocentes, como, por exemplo, no morro do Bumba e outros?
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Sim, se aprendermos a votar melhor; a esclarecer aqueles que estão a nosso alcance; a socorrer os flagelados, e a protestar nos meios de comunicação pelo descaso dos responsáveis. Isso não trará de volta as vítimas, mas poderá ajudar a evitar outras catástrofes.
Enfrentar as intempéries não é sair na chuva simplesmente. É confiar também na Providência Divina sem descuidar do que diz respeito a nós, cidadãos, responsáveis por escolher aqueles que, no cotidiano ou nas emergências, deverão cuidar do que nos é precioso e dos que nos são queridos.
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