1 - A.diz: Como
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RESP: Caro (a) A.
Busquem de imediato levar o Adolescente ao médico de confiança da família que o examinará e encaminhará a um bom Psiquiatra, para consulta e avaliação da necessidade ou não de uma internação em local especializado. Toda a família deve também receber um acompanhamento especializado para saber como lidar com o Adolescente nestas condições. Não busquem ajuda de quem não esteja preparado para realizar este atendimento pois que isto só atrapalha, ao invés de ajudar.Não está indicado levar agora à Psicólogos- o atendimento deve ser feito por Psiquiatra, que é o profissional que entende de composição medicamentosa e da repercussão de qualquer droga no organismo humano.
Não percam tempo procurando " culpados " - isto não é o mais importante...
Cabeça fria, atitudes concretas, pessoal especializado, carinho e firmeza e- especialmente- muita oração e fé em Deus que é o maior interessado no bem dos seres humanos ! Unam-se, é hora de agir,dar as mãos e não de questionar ....
Se moram no Rio de Janeiro, podem - se desejarem, procurar o NEPAD- Núcleo de Atendimento à Pessoas com Drogadição, em São Cristóvão,` a rua Fonseca Teles 127, pertencente ao Departamento de Psiquiatria da UERJ.
Verifiquem se ele pode ser atendido ali, assim como os familiares.
Telefone 22848322 R. 2163 ( não sei se ainda é o mesmo ).
Fico às ordens, Mannoun
2 – A.di
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Obrigada desde já Marlene
RESP: Cara Sra.M.
Hoje se sabe que alcoolismo é uma doença. Seu marido quer ser tratado? Praticamente em todas as cidades existem grupos de A.A (alcoólicos Anônimos) que são muito bons e a pessoa permanece no anonimato.
Para a senhora e seu filho há também grupos familiares que se ajudam e orientam como agir e se conduzir com seu marido ( e pai ).
Vale a pena que seu filho tenha um médico de confiança( preferentemente do sexo masculino para melhor diálogo e identificação dele) além de boas amizades com filhos famílias conhecidas, e vocês mesmos freqüentem famílias amigas que os entendam e ajudem no seu dia a dia . Faz bem que ele pratique esportes e que - nem por experiência! - beba nada contendo álcool, pois não sabemos qual o limiar de sensibilidade de cada pessoa ao álcool e muitas vezes o primeiro gole já leva ao desejo de mais e mais...
Evite ficar falando muito sobre o assunto, não se queixe nem reclame do pai com o filho, procure ter serenidade e faça tudo o que estiver ao seu alcance para que seu marido entenda que é portador de uma doença e que pode perfeitamente se tratar, desde que queira!
Fico às suas ordens, Mannoun
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