Num janeiro caloroso da Secretaria da Fazenda, eu conversava com alguns colegas da minha faixa etária, pessoas de vinte e muitos e trinta e poucos anos. Em comu
Eu papariquei o meu afilhado de um ano e quatro meses. Eu disse com razão que ele já fala muitas palavras e reconhece vários bichos. De fato, a evolução é constante a cada semana. Se naquele janeiro, meu afilhado sabia de au-aus, sapos e cocós; hoje, ele já sabe que eu sou o “Afa”. Ver uma criança tão pequena te chamar pelo nome é fantástico.
O divertido
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Dia desses, o Ricardinho nos visitou. O bebê é fissurado por bolas de futebol e eu comecei a jogar com ele na própria sala da minha casa. Vê-lo aguardar com êxtase um passe de bola e gritar gol a qualquer chute nosso me fez perceber como a presença de uma criança faz a melhor das revoluções no espírito de uma casa. Até a minha mãe, que teria todos os motivos para se preocupar com um jogo de futebol improvisado numa sala cheia de artefatos, não resistiu e pediu que eu pegasse a câmera de vídeo para registrarmos tudo aquilo.
Há graciosidades muito próprias em ser tio. A criança é um novo amigo e todas as brincadeiras sinalizam para a beleza da vida. E, após o cansaço de tantas atenções dirigidas para o bebê, surge uma noção exata dos desafios da paternidade. Criança é bom e dá muito trabalho. Mas é o melhor trabalho do mundo.
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