Não sei se acontece com vocês, mas recebo vários telefonemas, princ
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Vejamos outro modismo sem sentido: "Ele(ou ela) não se encontra." Não sei quem concebeu esta bobagem que todos vêm repetindo como se fosse muito criativo. A pessoa simplesmente "Não está." Por que "Não se encontra"? Alguém foi procurar? Estão brincando de esconde-esconde?
Outro ponto delicado é o beijo como saudação democrática e universal. Há vários perigos, o terreno é delicado. Há que se levar em consideração a hierarquia: quando pe
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E é preciso estar muito atentos ao costume de pessoas de outros países em que o beijo decididamente está fora, e até mesmo o aperto de mão. Japoneses, por exemplo, limitam-se a curvar-se respeitosamente, no que devemos retribuir com o mesmo ar solene. Nada de intimidades brasileiras mascaradas de simpatia! Tal atitude pode custar um bom negócio e dificultar futuros contatos.
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Quanto aos gripados, por favor, fiquem em casa ou guardem distância saudável dos que vão saudar. É muito desagradável que uma pessoa, depois de beijar-nos, venha fazer a sincera e constrangedora declaração, geralmente acompanhada de espirros e fungadelas, de que está "...terrivelmente gripado, só vim por consideração a vocês!" Obrigada, mas consideração mesmo é não contaminar os outros.
Para finalizar por hoje - o assunto é extenso, continuaremos posteriormente -, quando apresentar ( ou reapresentar, no caso) uma pessoa a outra, pelo amor dos seus filhinhos, NUNCA faça este suspense clichê: Olha quem eu encontrei, você se lembra dela? Geralmente faz séculos que a pobre interrogada não vê esta, isso se não a tiver conhecido ainda de fraldas e a dita já estiver no mestrado. Este é o método mais seguro de deixar duas pessoas, como dizia minha avó, numa sinuca de bico. Traduzindo, numa situação tremendamente desagradável.
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