Muita
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Todo ano tem Natal. Nosso cinismo superficial nos faz concluir que, por mais que as pessoas insistam com discursos grandiosos de fim de ano, todos os anos se sucedem seguindo o mesmo ritmo cotidiano da vida. Algumas pessoas se entristecem, porque a promessa da boa mudança existencial nunca parece se cumprir. Elas desejam melhorias, mas falam que são brindadas apenas com mais banalidades e problemas.
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Então, qual é a graça da época, mesmo se tudo continuar do jeito que está (ou conforme for, até pior)? O Natal deve ser vivido não apenas como garantia das nossas vontades, mas principalmente como proteção. A ansiedade humana clama sempre por um Natal de grandiosidades, mas o Natal que Deus escolhe para os homens é de uma beleza tão grande e tão perfeita, que precisa acontecer escondido, num humilde presépio. Ninguém poderia desejar que o primeiro Natal ocorresse daquela forma, mas se meditarmos profundamente sobre o mistério, a Boa Nova precisou se fazer mais protegida do que vista.
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A importância do Natal é esta: o que é verdadeiramente bom para nós está seguro, ainda que nosso contexto existencial não permita que compreendamos tudo imediatamente. Podemos não perceber, mas a maior riqueza que poderíamos desejar está tão certa como a repetição anual da data natalina.
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