Nos primeiros anos de casados, com o trabalho e estudos, o jovem casal aproveita todo o tempo que sobra pra extravasar a paixão desse amor, e às vezes descuidam, pela falta de tempo, da conversa. E pequenas coisas vão se acumulando e justamente por isso, na primeira dificuldade maior, acaba acontecendo uma explosão desproporcional ao acontecido.
As diferenças e as briguinhas do casal são para resolver entre os dois, nada de contar ou desabafar com os parentes. Além de ficar mais difícil pra fazer as pazes depois, é também uma chance para intromissões e parcialidades.
O casal recém-casado cria novos costumes para seu novo lar, diferente das casas paternas, um ambiente que parecia ideal para ambos. Porém, com a chegada dos filhos, muitos dos hábitos, das regras, deste novo lar, precisarão ser adaptados aos pequenos seres indefesos que estão se juntando a este casal.
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É comum ver casais tendo o primeiro filho e ficarem atônitos no seu dia a dia, com os acontecimentos que vão surgindo, e, por conta disso, precipitando as brigas entre o casal por falta de fazerem anteriormente essas simples combinações das regras do jogo.
“ Meu neto não vai para o chão porque é sujo”, decreta a avó! Mas se o casal não vê mal nisso, e até sabe que é bom para o desenvolvimento do bebê, vai precisar discordar e dizer que vai sim, e o sim tem que ser de ambos.
A ajuda dos sogros com o filho pequeno é muito boa e bem vinda, desde que tenha limites. Não custa nada ouvir um pouco a voz da experiência, sem birras, e deixar aflorar o melhor para a criança.
A mãe que chega para o filho e fala mal da nora, tenha ou não razão, não merece apoio da parte dele. E vice-versa. Se ela acha que o neto não esta sendo bem cuidado, está mal vestido, que guarde a opinião para si, ou vá com jeitinho dando umas roupinhas mais bonitinhas e suprindo com delicadeza esses itens.
Presentes que os avós adoram dar as crianças, fora de hora, precisam ser ponderados entre o casal, pois presentear com coisas grandes, por exemplo, pode ser que seja conveniente, só no aniversário e Natal.
Tenham carinho com os avós, e ao mesmo tempo firmeza. Lembrem-se de que o casal tem graça de estado para saber o que é melhor para seu filho. Devem ponderar sempre entre os dois as ideias e ver o que de fato é bom ou não na educação dos filhos.
O ditado “Na minha casa mando eu” – deverá ser: “Na nossa casa mandamos nós dois” . O diálogo – com a chegada dos filhos -, entre o casal, fica cada vez mais necessário e de grande valia.
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