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Um é mais orgulhoso, frequentemente faz brincadeiras sem graça que humilha o outro. Este é bagunceiro, o que perturba o que é ordeiro, pois compartilham do mesmo quarto. Não brigavam muito quando pequenos, só implicâncias normais de irmãos: hoje começam a se estranhar e chegam às vias de fato, o que parte o coração da mãe e tira a harmonia da família.
Por que essas coisas acontecem depois de crescidos, quando deveriam estar mais maduros e tolerantes? Ninguém consegue entender.
Nós, mães, nos perguntamos logo: “Onde foi que eu errei?" - nosso complexo de culpa aflora imediatamente e joga na superfície medo e insegurança com relação ao modo como os educamos se não fizemos de forma correta ou do melhor jeito.
É normal também dizer: Rezo tanto e isso acontece! Mas o correto seria: “Imagine se não rezasse, eles estariam se matando, com estes gênios difíceis que têm".
Na verdade, é por não nos fazermos próximos de Deus, porque, quando o jovem se afasta da sua fé, ele perde o pé e vai se afogando no mar do orgulho desmedido, nos vícios da preguiça, do imediatismo, da arrogância, e só consegue se ver como o centro do seu universo. Por isso há tanto choque.
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E quando partem da briga entre irmãos e começam a atacar seus pais? Fazendo-nos crer que fomos péssimos, pai ou mãe? Normalmente a mãe é mais atacada verbalmente, por uma questão de intimidade maior. Como já dizem no popular - é a mãe!
Os adolescentes são mestres em agressões verbais, pela necessidade de agredir para conseguir seu espaço, hábeis e cruéis manipuladores do afeto dos pais. Por mais carinho que lhes ofereçamos, teimam em continuar agredindo. Só mesmo a Dra. Mannoun para nos socorrer!
Parece que o caminho continua ser esse: rezar, amar, corrigir com paciência e esperar que a graça do Pai e a vida ensinem a eles e a todos nós que a própria vida é muito curta para brigas, geralmente por motivos fúteis, e que é possível, com humildade, enxergar o lado do outro. Porque compreender significa colocar-se no lugar do irmão (de sangue ou não) e ajudá-lo a fazer o mesmo. E perdoar, se ele não consegue.
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