Hoje ninguém tem dúvidas quanto à importância da iluminação no ambiente.
E quando me refiro à iluminação, falo em projeto luminotécnico, que, apesar do nome pomposo, nada mais é do que determinar os pontos de luz e escolher os tipos certos de lâmpadas de modo a valorizar ambiente e objetos.
O efeito cênico que conseguimos com a luminotécnica ajuda a decoração a “dar seu recado”.
Existem lâmpadas para diferentes efeitos e finalidades. No caso da foto abaixo, usei uma luminária com lâmpada halógena AR70, do tipo focal, ou seja, direcionada ao objeto que se quer valorizar.
E quando me refiro à iluminação, falo em projeto luminotécnico, que, apesar do nome pomposo, nada mais é do que determinar os pontos de luz e escolher os tipos certos de lâmpadas de modo a valorizar ambiente e objetos.
O efeito cênico que conseguimos com a luminotécnica ajuda a decoração a “dar seu recado”.
Existem lâmpadas para diferentes efeitos e finalidades. No caso da foto abaixo, usei uma luminária com lâmpada halógena AR70, do tipo focal, ou seja, direcionada ao objeto que se quer valorizar.
Gostou do efeito?
Até parece arte não? Mas é apenas um artesanato (sabe a diferença? Numa próxima postagem podemos tratar do assunto).
Repare que a luminária no teto é quase imperceptível - e este é o conceito -, pois a iluminação técnica é mais para ser percebida do que vista. Isso, claro, não quer dizer que devemos abolir lustres e peças decorativas: tudo tem seu lugar e sua utilidade!
Sem falar nas lâmpadas dimerizáveis (que permitem instalar dimers que regulam a intensidade da luz). Elas são ótimas porque nos ajudam a criar diferentes cenários em um só ambiente, pois uma mesma luminária pode ser utilizada para ler um livro ou para ver TV, por exemplo.
Eu, particularmente, adoro distribuir as luminárias de forma a obter intensidade de luz (quando necessário) e iluminação indireta, que é mais aconchegante e relaxante.
Sem falar que hoje as mulheres – de qualquer idade - estão tão exigentes com a aparência de sua pele que, quanto menos luz, melhor. Alguém aí precisa de holofotes? Só se vierem acompanhados de Photoshop, certo? ;-)
Hoje temos um novo conceito em iluminação: o LED (diodo emissor de luz).
Até parece arte não? Mas é apenas um artesanato (sabe a diferença? Numa próxima postagem podemos tratar do assunto).
Repare que a luminária no teto é quase imperceptível - e este é o conceito -, pois a iluminação técnica é mais para ser percebida do que vista. Isso, claro, não quer dizer que devemos abolir lustres e peças decorativas: tudo tem seu lugar e sua utilidade!
Sem falar nas lâmpadas dimerizáveis (que permitem instalar dimers que regulam a intensidade da luz). Elas são ótimas porque nos ajudam a criar diferentes cenários em um só ambiente, pois uma mesma luminária pode ser utilizada para ler um livro ou para ver TV, por exemplo.
Eu, particularmente, adoro distribuir as luminárias de forma a obter intensidade de luz (quando necessário) e iluminação indireta, que é mais aconchegante e relaxante.
Sem falar que hoje as mulheres – de qualquer idade - estão tão exigentes com a aparência de sua pele que, quanto menos luz, melhor. Alguém aí precisa de holofotes? Só se vierem acompanhados de Photoshop, certo? ;-)
Hoje temos um novo conceito em iluminação: o LED (diodo emissor de luz).
É o lançamento do século em termos de iluminação. Ele vem ganhando mercado por diversas razões: baixo consumo (menor impacto financeiro e ambiental), vida útil praticamente eterna e ausência de mercúrio em seu interior (menos poluente quando descartado). Fora que possui tamanho bastante reduzido e emite pouquíssimo calor, dando total liberdade de criação.
O uso do LED em residências ainda é pouco difundido devido ao alto custo de uma lâmpada (mesmo se compararmos sua vida útil às demais).
Entretanto, como toda tecnologia, o que hoje custa muito amanhã se populariza, e então pode ser melhor incorporado aos projetos.
O uso do LED em residências ainda é pouco difundido devido ao alto custo de uma lâmpada (mesmo se compararmos sua vida útil às demais).
Entretanto, como toda tecnologia, o que hoje custa muito amanhã se populariza, e então pode ser melhor incorporado aos projetos.
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